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Archive for the ‘Filmes que vi’ Category

Uma das declarações de amor mais românticas que já vi foi aquela em que o cara pediu pra que desconhecidos entregassem cada um uma flor pra namorada no aeroporto e então ele pediu-a em casamento.

Acho fofo. Assim como a musica de hoje, que combinou perfeitamente na trilha sonora do Shrek (o primeiro) que aqui deixo com vocês nessa 2a feira.

Áudio aqui, video ai (na versao do desenho, claro) e letra logo depois.

I’m a believer (Smash Mouth)

I thought love was only true in fairy tales
Meant for someone else but not for me.
Oh, love was out to get me
That’s the way it seems
Disappointment haunted all my dreams.

Then I saw her face
Now I’m a believer.
Not a trace
Of doubt in my mind.
I’m in love
(oooooo)
I’m a believer, I couldn’t leave her
if I tried

I thought love was more or less a given thing
The more I gave the less I got, Oh Yeah
What’s the use of trying
All you get is pain
When I wanted sunshine I got rain

Then I saw her face,
Now i’m a believer.
Not a trace
Of doubt in my mind.
I’m in love
(oooooo)
I’m a believer, I couldn’t leave her
if I tried

What’s the use in tyring
All you get is pain
When I wanted Sunshine I got rain!

Then I saw her face
Now I’m a believer!
Not a trace
Of doubt in my mind
I’m in love
(oooooo)
I’m a believer, I couldn’t leave her
if I tried

Then I saw her face,
Now I’m a believer.
Not a trace
Of doubt in my mind.
I’m a believer, yeah yeah….

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Hoje enquanto esperava a aula comecar, depois de voltar de um interessante passeio ate a Superior Court of Justice of Sacramento, aproveitei pra ler o jornal.
Claro que Sherlock Holmes, o brilhante filme dirigido por Guy Ritchie e com um inspirado Robert Downey Jr no papel-titulo, teria continuacao. Quem leu algum livro de Sir Arthur Conan Doyle provavelmente percebeu que muitas das historias dariam perfeitas cenas de acao – receita perfeita para um filme. Quem jogou Scotland Yard (como eu e meus irmaos) provavelmente percebeu que Dr Moriarty tem uma baita cara de pau e ‘e um p’e no saco do Sherlock – receita perfeita para continuacoes do primeiro filme.
Afinal, sejamos honestos: um heroi s’o ‘e tao bom quanto o vilao o permite ser. Todo mega-heroi precisa de um mega-inimigo que destaque suas qualidades – do contrario seria s’o um chatinho com manina de perfeicao e que se acha melhor que todos nos a ponto a pensar que precisamos dele para a propria sobrevivencia da humanidade e do planeta. (Tolinhos..)
Reparem: homem aranha ou o duende macabro? Duende macabro, com certeza! Superman ou Lex? Lex! O charme est’a em ficar do outro lado da lei, fazer disso uma meta de vida e ser necessario alguem com superpoderes pra te derrotar. Ou… voce pode ser o anti-heroi. Como o Sherlock Holmes.
O do livro ‘e um britanico chato com um senso de humor peculiar demais. Algumas vezes eu chego a achar que o Watson ‘e uma santa criatura de tanto ouvir “elementar” com o ar de obviedade que s’o o Andre ‘e capaz, sem nunca ter perdido a paciencia e mandado-o para as cucuias com a elementariedade dele. Mas a inteligencia dele (e, no final, do Sir Doyle) conquista nossa ignorancia e quem nao acha o personagem uma maravilha pelo menos morre de inveja do autor.
[Cheguei a criar uma teoria de que ele escreveria o livro e depois voltaria ao inicio pra corrigir passagens e colocar dicas, evitando com isso o “deus ex machina”.]
O do filme tem um senso de humor nada britanico, mas a mesma rabugice. Temperada com o sarcasmo que apenas Tony Stark possui, mas sem ser Tony Stark.

Por que tudo isso?
Bem, na nota que falava sobre Sherlock Holmes 2 especulava-se quem sera Moriaty, o arquiinimigo de Sherlock. Brad Pitt? Russel Crowe? Daniel Day-Lewis? E eu so conseguia pensar nesse ultimo, quase em comemoracao, imaginando o vialo primoroso que sairia e como a quimica entre Downey-Sherlock e Lewis-Moriarty promete. E deparo-me com o seguinte comentario de uma criatura:

o Russell Crowe no papel do prof seria perfeito!!!

Dois segundos para voces descobrirem o genero da criatura que escreveu isso: homem ou mulher?

Um vilao nao se escolhe pela fotogenia. Viloes nao precisam ser bonitos. Viloes precisam transpirar inteligencia, esperteza, sagacidade. E isso o Daniel Day-Lewis faz dormindo, de olhos fechados e de camisa. Nada contra Russell Crowe, honestamente – mas o Moriarty combina mais com a pele palida do Lewis.

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Quando eu ia a praia, ou descascava 4 dias depois, ou não descascava mais. Explico: meu tom de pele confere proteção razoável quando coberto de um mínimo de bloqueador, mas sem bloqueador eu me comporto como um branco comum (nórdica, linda e loura que eu sou). Pois bem. Passaram-se cerca de 3 semanas desde que eu voltei de férias, e minhas pernas parecem as de um réptil em fase de crescimento: descasco de forma igual, como se estivesse coberta de farelo de biscoito polvilho do meio da coxa até a canela.

Eca? Também acho.
Desnecessário eu falar isso aqui no blog? Ora, se eu tenho que olhar minhas pernas desse jeito, posso muito bem dividir com vocês a imagem. 😛

[Update: isso aqui sim merece um eca.]

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Esse feriadão resolvi aproveitar as promoções de meia dos cinemas. Não sendo estudante, entrei na aba da tentativa dos cinemas em acabar com a utilização de comprovantes de meia falsificados. Como eu não usava, sinto-me privilegiada, porque agora eu pago meia e antes não pagava. (Ha-ha-ha pras redes de cinema)

[Informação importante: cliente Claro paga duas meias (sua e do acompanhante) no Cinemark, apresentando o cartão ClaroClube, e qualquer um com qualquer cartão do Itaú (débito ou crédito) paga meia no Severiano Ribeiro. O Mastercard Itaú ainda dá direito a meia no combo de R$11, que eu não sei qual é.]

Impressionante como o Steve Carrell e a Tina Fey conseguem fazer situações ridículas parecerem absolutamente críveis. Em “Uma noite fora de série” eles têm exatamente a cara de pais suburbanos em NY que são confundidos numa rede de corrupção e chantagem. Muitas risadas. Valeu a pena.

Já “Como treinar o seu dragão” tem aquela sutileza no 3d que poucos gostam (claro que eu vi 3d!): nada de explosões, poucas coisas saindo da tela, muita sensação de profundidade, e só. Apenas um bom filme, nem sei se as crianças achariam tão legal assim (principalmente porque não tem música e crianças adora música). Cheguei ao ponto de quase achar “Alvin e os esquilos 2” melhor. Quase. Esquiletes cantando “All the single ladies” me incomodam até hoje.. Enfim, o filme vale pelas piadas dos vikings e algumas referências que apenas adultos entendem. Sutileza é o forte da DreamWorks, só achei esse um tiquinho sutil demais.

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