Você, amigo leitor, lembra da história do coleguinha que estava em dúvida entre trocar de moto e comprar um carro e saiu com uma resposta BRILHANTE para a gentil namorada?
Se você não lembra, pausa para clicar aqui e reler.
Pois se você pensou ser esse o cúmulo do como-avacalhar-sua-cara-metade-hipoteticamente, você está enganado!
Imagine que, hipoteticamente (sempre!), você tem uma avó que mora longe. Digamos Cabo Frio. Você e sua família criaram o hábito de ir para lá em finais de semana, feriados prolongados, férias e que tais. Para facilitar – e demonstrar a felicidade com a presença de vocês -, sua avó fez a gentileza em separar uma toalha para cada um, cada uma bordada com o nome do proprietário.
Passa o tempo, você cresce, arruma uma namorada e ela passa a ir com você. Vocês passam anos indo lá – porque o namoro é longo e bem sucedido. Qual a conclusão óbvia, querido leitor? Ela vai ganhar uma toalha com o nome dela, CA-LARO!
Ledo engano. Ao invés de a cada nova namorada/peguete/ficante surgir a necessidade de se desfazer de uma toalha (que pode ainda estar em condições de uso!) e bordar uma nova, bordou-se uma única toalha com o pronome pessoal apropriado ao gênero e número: “Ela”.
Daí você fica noivo, conta pros coleguinhas e todos concluem que isso significa ter sua noiva merecido uma toalha. Não. Afinal, a “Ela” tem atendido bem as necessidades até agora, né? Pra que uma toalha tão personalizada assim? Você está noivo, mas ela ter uma toalha própria é sério demais…
Coisa feia. Borda uma toalha com o nome dela, menino! Assume esse compromisso perante as linhas e agulhas, os tecidos felpudos e sua avó! Pra te ajudar, a gente desenha: